OS USOS DA PSICANáLISE NA LóGICA COLETIVA DE NOSSO TEMPO: As Toxicomanias e o Alcoolismo

Relator: Lenita Bentes

Publicado el: 2015-06-05

    


Querría proponer cuatro notas sobre tres vértices de la clínica psicoanalítica, de la ciencia y del arte a través de los cuales consideraremos en Bilbao Las políticas del síntoma. ¿Por qué estos tres vértices? ¿Sobre qué convergen? ¿Qué permiten evidencia

 

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Pesquisadores: Claudia Henschel, Eliana Bentes,
Fernando Coutinho, Isabela Barcellos, Luiza Garro,
Mila Alencar, Vera Nogueira, Viviane Tinoco


A responsabilidade do psicanalista em nosso mundo

Ao apagar das luzes do século, a descoberta do genoma glorifica o saber da ciência ao tocar no que até então era da seara do divino. Deus já não cria como antigamente! E, como diz Freud, o homem tornou-se um ?Deus de prótese?.(1)
Fascinado, enamorado de si, o homem produz em massa para a massa sedenta de saber sobre a longevidade e sobre a cura dos males sérios e banais, dá a conhecer o sexo dos bebês, toma o genital pelo sexual, faz o homem casar com seu corpo, tentando anular todo e qualquer estranhamento, usando próteses para apagar as marcas do tempo.
O homem já não paga pelo pecado original, pois a nova ordem, a da ciência, interfere no destino do sofredor visando a excluir a incidência da ordem simbólica. A ciência, como grande Outro, é intangível pela fantasia e
indizível pelo sintoma. Quanto ao lugar reservado ao analista, Lacan propõe: ?Que antes renuncie a isso, portanto, quem não conseguir alcançar em seu horizonte a subjetividade de sua época. Pois, como poderia fazer de seu
ser o eixo de tantas vidas quem nada soubesse da dialética que o compromete com essas vidas num movimento simbólico?, (2) o que só é possível quando o contorno do imaginário levar a suspensão das certezas constituídas para o campo da dúvida. Tal suspensão pode colocar em dúvida a própria psicanálise em nosso mundo em virtude do desvelamento da dissonância entre oferta e demanda, quando do descompletamento que o ato analítico promove abalando a consistência do Outro, que não existe como Um, no império dos semblantes, na sociedade do espetáculo.
O psicanalista não se insere na rede de especialistas de plantão que operacionaliza as modalidades de gozos globais. Na fratura do sentido, a falação modal perde sua base para cair na vacilação típica ao
inconsciente.
Não especialista de um campo, não admite o grupo dos portadores da doença X ou Y. ?A fuga nas doenças impossíveis...?(3 ) traduz que há uma modalidade de laço, na atualidade, que tem a função de dar ao sujeito um lugar no social. As toxicomanias e o alcoolismo são rotas de fuga do real, eficazes por seu poder factível de narcose. O sujeito está aí catalogado como doente, preso a uma lógica que ignora que o sujeito, como o catálogo de todos os catálogos, não contém a si mesmo.
Olhos furados, colonizado em Colona, encerrado na escuridão, o sujeito contemporâneo navega na errância de um gozo deletério prenhe da pulsão de morte, sem anteparo fantasmático.
Entre tantas, a responsabilidade do analista em nosso mundo é a de operar um retorno do coletivo ao singular ou, se quisermos, do público ao particular, o qual não está restrito à clínica privada. Trata-se de saber fazer aí com o discurso analítico, restabelecendo o movimento simbólico de tratar o real por uma via que não seja a do segregado.


A outra face do racismo: a segregação

Em sua autobiografia literária, Roland Barthes, ao tratar da questão da amizade e dos relacionamentos humanos, afirma sua resistência ao grupo, ao bando, e sua
preferência pela procura do plural sem igualdade, sem
indiferença.Baseado na utopia de Fourier, estende-se sobre os sentimentos de exclusão, sobre o fato de não poder tratar o seu ?ser de exclusão?(4) através da linguagem. Além sentir-se excluído, sentia-se também destacado, ?para sempre enviado ao lugar de testemunha do discurso (...) o de apenas ser submetido aos códigos do destacamento: ou narrativo, ou explicativo, ou contestador, ou irônico: jamais lírico, jamais homogêneo ao pathos fora do qual ele deve procurar seu lugar?(5). Sonha então de acordo com o utopismo de Fourier com um mundo onde só houvesse diferenças, ?de forma que diferenciar-se não seria mais excluir-se?(6). A grande ameaça que o ser humano sofreu com a ascensão do nazismo foi a de ver aniquiladas suas conquistas culturais milenares. Tal ideologia exterminava aqueles que não se enquadrassem no Um ariano. Slavoj Zizek, em entrevista à Folha de São Paulo (7), relata que há um século a Suprema Corte dos Estados Unidos definia como negro qualquer pessoa com um mínimo desangue afro-americano, mesmo que parecesse totalmente branco. Em 1967, Lacan fez sua predição do que chamava uma extensão sempre mais dura dos processos de segregação. Perguntado por essa profecia e da importância de tê-la feito, Lacan justifica: ?Na errância do nosso gozo, há apenas o Outro que o situa, porém isso na medida em que estejamos dele separados?(8). A globalização, confirmando as predições de Barthes e Lacan, apagando as diferenças culturais e tornando alarmante o crescimento do discurso da ciência quando articulado ao discurso capitalista, tem como conseqüência o apagamento da diversidade. Tornou-se necessário erigir um deus que deslocasse o deus da ciência que, através de seu discurso de mestre, nada enigmático, vem não somente regulando porém massificando o gozo. A lógica capitalista põe etiquetas em cada um dos conjuntos, as quais vem ocupando o lugar de significantes mestres: alcoólatras, toxicômanos, depressivos, doentes do pânico etc. Os grupos deste nosso admirável mundo globalizado são formados por cidadãos da mesma faixa etária (os velhos são segregados e excluídos), mesmo nível econômico-financeiro (os pobres são segregados e excluídos), mesmo estado civil (os solteiros ou não emparelhados são segregados e excluídos), mesmo modo de gozo (os homossexuais, drogados, abstêmios, são segregados e excluídos). P, com seus cabelos despenteados, suas roupas meticulosamente ?bagunçadas? e seu riso de desdém, sentou- se num desses fast food globalizados. Tomava sua coca?cola e observava os passantes: ?Me dava nojo, todo mundo igual, tudo ?mauricinho? e ?patricinha,? roupas da moda, cabelos cortados, mulheres empurrando carrinho de bebê, homens apressados, saindo do trabalho, indo para casa ver televisão. Queria que eles todos morressem, que o mundo ficasse limpo dessa nojeira!?

A lógica do sacrifício
A experiência sacrificial explica a entrada do ser humano na linguagem. As noções freudianas e lacanianas de Complexo de édipo, proibição do incesto, castração simbólica, advento do Nome-do-Pai definem o status do ser humano como ?parlêtre? ou ser de linguagem. O que supõe a colocação, para a psicanálise, de cinco pontos essenciais. São eles:
- A psicanálise possui uma teoria da socialização
- Essa teoria da socialização define que a condição humana se dá pelo estabelecimento de um laço com a linguagem
- A natureza desse laço é estrutural
- Esse caráter estrutural do laço é denominado de contrato social
- O contrato social se apresenta na forma de eleição forçada
A inserção do homem na linguagem não se apresenta como contingente, ou seja, como podendo vir a ocorrer ou não. O contrato social tem por isso o status de uma eleição forçada. Entretanto, se a lógica teórica do contrato social inclui a escolha forçada pelo campo da linguagem, pelo significante, ela inclui também o sacrifício. O que o ser humano cede ao inserir-se no laço social é simultaneamente tudo (ou seja, o objeto) e nada (não há uma anterioridade que permita saber de antemão do objeto perdido). Essa renúncia representa a condição de possibilidade do espaço das ganâncias, das possíveis perdas e da distribuição dos bens. A leitura feita por Lacan demonstra a especificidadeda psicanálise: a proibição do incesto, que escreve a interdição do objeto, não se apresenta como um resultado do intercâmbio com a linguagem, na forma de um ?preço a ser pago pela inserção na linguagem, mas como a contrapartida dos benefícios da vida em sociedade?(9). O contrato social para a psicanálise, com seu espaço de ganância, inveja, perda, boa e/ou má distribuição, se define pela dupla vertente: a da escolha pela linguagem e a da renúncia ao objeto. Como articular a teoria do contrato social com a tese freudiana do Mal-estar na Civilização?
A tese freudiana é que o propósito da vida é a obtenção da felicidade. No entanto, há um controle da cultura sobre as forças da natureza e, a partir desse antagonismo, Freud apresentará uma doutrina ética
fundamentada no fracasso sexual. O Princípio de Prazer explica a oposição entre o homem e a Kultur. Subordinado a esse princípio, o homem se esforça no sentido de obter a felicidade e assim permanecer. No entanto, essa expectativa de prazer não se realiza, não está incluída nos planos da criação.Se o sofrimento advém do próprio corpo, do mundo exterior e da relação com o próximo, em relação aos dois primeiros, o discurso científico oferece modalidades de apaziguamento, a ponto de não o podermos responsabilizar pelo mal-estar, apresentando um mercado de compensações, de satisfações substitutivas, que se sobrepõem como tentativas de banir o déficit de satisfação que é imanente ao próprio
movimento pulsional.

O gozo do UNO
é próprio da psicanálise tratar a pulsão pela palavra, sendo pois o dizer a única forma de trabalhar o fazer da pulsão, a qual fala em silêncio empurrando à execução. Disso os toxicômanos e alcoolistas são exemplares.
Fazer da relação de objeto uma relação objetiva faz parte da mestria desses sujeitos que sabem tudo sobre o objeto de consumo e de sua ação sobre o corpo: sua eficácia, as doses a usar, manipulando perversamente seu corpo num fazer que rompe com a castração. Nem sofrimento nem doença, nem morte; a unidade está garantida a partir da adição dosada e ritualística de substâncias que promovem a imaginária unidade. A emergência de toda a moção pulsional leva-os à droga na mais radical recusa a palavra. Trata-se de parar o tempo, pois a ação da pulsão para esses sujeitos é absolutamente insuportável. Sedar é preciso, viver não é preciso! Assim, os tratamentos de substituição bem como os comportamentais são tratamentos contra a pulsão, contra o reconhecimento do gozo ?A diferença, diz uma paciente, é que enquanto as outras pessoas querem que eu corte a droga, imediatamente, você parece não se preocupar tanto com isso e mais com o que me faz fazer isso. é muito diferente! é mais lógico e muito mais preciso.? A compulsão à droga insere-se na lógica do objeto único, objeto suplementar que inviabiliza a alternância própria do objeto complementar. A degradação do phármakon no seu uso contemporâneo, aniquila a queixa relegando-a ao fenômeno, presentificando um Outro que aspira apagar a ausência da relação sexual. A ciência médica que no Fedro (270b) (10) é enaltecida por Sócrates ao dizer que ela tem o mesmo caráter que a retórica, no sentido de ambas analisarem uma natureza: a do corpo e a da alma, respectivamente,
promovendo a saúde e a força, vem sendo abalroada pela lógica perversa do mercado. Esta é a lógica fundamentalista da globalização, na qual os laboratórios, via mídia, produzem nomes modernos para males antigos, visando a venda de produtos que definem uma nova modalidade de gozar: as toxicomanias receitadas ou, se quisermos, as
toxicomanias antidepressivas.
No Fedro (270b/270/c), (11) a natureza da alma exige o método da compreensão prévia da natureza do todo; pois sem tal método não se poderia entender sequer a natureza do corpo. O toxicômano, como o alcoolista, está preso no interior de uma designação que o aferra mais e mais ao objeto que o consome. Trata-se, pois, de extrair do toxicômano o sujeito, para que internado na transferência possa, destacar o objeto, experiência que diferencia a prática lacaniana de qualquer outra, diferentemente da psicologia que teoriza o imaginário a serviço da livre empresa.

Por uma clínica do singular

Um exemplo da teorização a serviço da livre empresa são os ?tratamentos? das ?dependências químicas? pelos grupos de mútua ajuda e pelos psicoterapeutas que ?tem um saber? sobre o sujeito. Estamos, porém, no tempo do ?analista cidadão?. (12) Como passar do fenômeno (uso de drogas) à estrutura (sintoma)?
Ainda que algo do sintoma seja coletivizável, como, por exemplo, no caso das meninas do internato relatado por Freud, há também o não coletivizável, o particular, um gozo
ignorado pelo sujeito que Freud tão bem assinalou no ?Homem dos Ratos.?
Devemos ainda considerar se a definição freudiana de sintoma tem hoje a utilidade clínica de quando foi formulada: ?sinal ou substituto de uma satisfação pulsional que não se realizou?(13). Como fazer uso dela na lógica coletiva de tratar Um por todos? Como sustentar o Um por Um na lógica do Um por todos? Da reabilitação, da redução de
danos? Historicamente, o analista surge como último recurso na série, droga, médico ... analista, cabendo neste intervalo: roubo, prisão, suicídio, homicídio, etc. O analista vem, pois, junto com o fracasso. Quando tudo fracassa, vai-se ?até? ao analista. Sem enigma, sem sintoma, o drogado ou alcoolista é um qualquer um. Não reconhece o sofrimento como proveniente da falta do objeto em virtude da incidência do significante, ou seja, da ação do significante no conjunto sujeito que, vindo do conjunto do Outro, produz um resto, o pequeno a, que designa que há sujeito, que há castração e que faz preservar o particular no coletivo. Tal objeto se recorta em sua relação com o sujeito no marco da fantasia. Se há um gozo fora da premissa fálica, como é o caso das toxicomanias, ele situa-se fora do fantasma.
A ruptura com o falo Lacan distingue o gozo fálico do Outro gozo para assinalar os dois lados da sexuação, sendo o gozo fálico orientado por uma lógica que impõe a perda de gozo, permitindo ao sujeito extrair um quinhão de gozo do sexual. A toxicomania, tal como Lacan a concebe, é uma ruptura com a lógica fálica, o que, entre outras conseqüências, faz com que o toxicômano se recuse ao ato sexual. O gozo obtido na montagem toxicomaníaca é o gozo do corpo, auto-erótico, excludente do outro como objeto. Quais as conseqüências clínicas do uso de drogas ser uma formação de ruptura? Podemos falar que há a primazia da pulsão de morte, por exemplo, nas overdoses ou nos suicídios lentos, a inviabilidade de que de uma formação de compromisso resulte num tratamento analítico e, ainda, a impossibilidade de tirar proveito da subjetividade mesmo quando a arte vem fazer mediação entre o sujeito e esta modalidade de gozo. Considerando o delírio em sua função de estabilização, qual o manejo possível quando a droga se insere na produção delirante? M, quando fumava maconha, podia conversar com sua ?Mãe Natureza, ?entidade que o protegia dos ?feitiços? que seu pai fazia para matá-lo. O dispositivo analítico, podemos dizer provisoriamente, permitiu-lhe fazer um deslocamento da droga já não como protetora em seu delírio. ?A minha mãe natureza falou pra eu largar as drogas. Ela falou que tenho que cantar e ensinar os cariocas a dançar?. O imperativo de drogar-se cede lugar a uma outra identidade , queria ser ?MC? e cantar ?raps?. Trata-se de um deslizamento que o fez elaborar seu primeiro surto. Na encruzilhada do gozo, a partilha só se efetua tendo o falo como operador. A ruptura fálica deixa o mercado livre para oferecer novos objetos prontos para gozar, entre eles, as drogas.

A Lógica do Mercado e a Lógica da Psicanálise

A relação do homem com o Outro tem se alterado significativamente diante do contexto histórico- antropológico e político. Valores, idéias, relação com o saber e comportamentos têm se transformado de forma acelerada. Em Radiofonia, o conceito que Lacan dá de mais- valia: ?a causa do desejo do qual uma economia faz o seu princípio: aquele da produção extensiva, portanto, insaciável, da falta-de-gozar?(14) vem dar ênfase e reger todas as manifestações da cultura contemporânea. A lógica do mercado capitalista encontra-se, como diz Pierre Naveau, com uma ?aparência de diálogo?(15), pois, trata-se de um ?diálogo de surdos?(16) entre capitalistas e proletários, e que obedece a uma lógica das ?falas cortadas?. (17)
As relações de trabalho, relações de extorsão, a quantidade de ofertas, e a facilidade de se encontrar uma enorme variedade de produtos embriagantes contribuem, certamente, para desorientar o sujeito quanto a satisfação.
Produção e gozar sem limites que fazem desregular o gozo. Na ótica capitalista, o corpo é fechado, completo em si ou por si mesmo, como uma propriedade particular. Essa percepção se traduz nos sintomas contemporâneos: as anorexias, as ditas síndromes do pânico e as toxicomanias em geral.
Na cultura utilitarista dos semblantes, dos universais, as regras são ditadas por uma concepção maniqueísta, nas quais os afetos (sentimentos de perda, medo) são banidos do contexto cultural. Tudo se resolve em laboratório. Ao excesso, como base da devastação, o imperativo: goze!.Na contra-mão do capitalismo, a psicanálise aponta para uma impossibilidade de totalização e para a possibilidade de que o sujeito possa escolher se responsabilizar por um gozo particular.

Referências

1- Freud, S. ? O Mal-estar na Civilização, 1930, v.XXI, in
Obras Psicológicas Completas, Rio de Janeiro, Imago
Editora, 1980, P.111
2- Lacan, J. - Função e Campo da Fala e da Linguagem em
Psicanálise, Escritos, RJ, Jorge Zahar Editor, 1998, P. 322
3- Lacan, J. ? O seminário livro VII, A ética da
Psicanálise, 1959-60, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor,
P.333
4- Barthes, R. ? Roland Barthes par Roland Barthes, Paris,
édition du Seuil, 1974, P. 69
5- idem, P. 70
6- idem, P. 88
7- Zizek, S. ? Caderno Mais, in Folha de São Paulo, 23/02/03
8- Lacan, J. ? Télévison, Paris, édition du seuil, 1973,
P. 53
9- Santiago, J. ? A Droga do Toxicômano, Uma Parceria
Cínica na Era da Ciência, Rio de Janeiro, Jorge Zahar
Editor, 2001, P.147
10- Platão - Fedro, O da Beleza, in Platão Obras Completas,
Madrid, Aguilar Editor, 1974, P.878
11- Idem, P. 879
12- Laurent, E. ? O Analista Cidadão, in Curinga nº 13,
Psicanálise e Saúde Mental, Belo Horizonte, 1999
13- Freud, S. ? Inibição, Sintoma e Angústia, 1926, v.XX,
in Obras Psicológicas Completas, Rio de Janeiro, Imago
Editora, 1980
14- Naveau, P. - Marx e o Sintoma, in Falo nº 3, Revista
Brasileira do Campo Freudiano, Salvador, Fator Ed, 1987. P.
121
15- idem, P. 108
16- idem, P.108
17- idem, P.107

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